O Cerrado mais uma vez
Cai o risco no chão
e certa flora,
desenhada por um gnomo,
louco,
expele a última experiência,
descontrolada,
com a geometria dos fractais.
Florescem os campos gerais. Na trégua
Entre iguais e desiguais.
Vives como eu. E torto
e arqueado, com o velho esforço
de sobreviver do árido no Cerrado.
e certa flora,
desenhada por um gnomo,
louco,
expele a última experiência,
descontrolada,
com a geometria dos fractais.
Florescem os campos gerais. Na trégua
Entre iguais e desiguais.
Vives como eu. E torto
e arqueado, com o velho esforço
de sobreviver do árido no Cerrado.
Paulo Bertran, poeta goiano, natural de Anápolis.
Poema transcrito do livro “Sertão do Campo Aberto”